sábado, 7 de agosto de 2010

Lendo Manoel outra vez, achei um poema (Arte de infantizar formigas) que lá por seus meios dizia assim: "Eu pendurei um bentevi no sol". Daí quis escrever isso pra alguém, e cá está.


Eu pendurei um bentevi no sol...
Ele voou cheio de cor
 e não mais voltou.
Todos as manhãs abro a janela 
e sentindo a brisa fresca em meu rosto
penso como seria se ele estivesse aqui..
Ele está.
 Por isso deixo a janela aberta e continuo sorrindo!

Da Nina.

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